Para o 2º semestre de 2012... acessem
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By mau
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Mauricio - 14º aula - T:82 - Érico Veríssimo (10/08/2012)
Por fim começamos... as atividades... grupos formados e pensar projetos para espaço escolar...
Intervir no espaço, bidimensional/tridimensional... o que relatar, o que argumentar...
Consumo, Violência, Cultura, Tecnologia, Vícios... mas quê violencia, consumo, cultura, tecnologia e vícios tratamos como projeto?
Tecnologia = Celular
Cultura = Jovem
Vícios = Urbanos/Esportes
Violência = Visual
Assim se iniciam as pesquisas.
Para onde se encaminha e em que momento nos encontramos no projeto?
Desenhos no Storyboard e escrita... tudo junto e misturado, evidência a estudante.
Que bom que nos damos a liberdade de "ousar", sair do que costumamos fazer e criar outros caminhos. Assim também vejo este semestre de projeto próprio, Estágio e PIBID.
Pensar e possibilitar novos rumos e tudo junto e misturado...
(hoje me perguntaram... como dei conta de artigos e trabalhos com a greve que temos? me organizando e deixando de fazer nada para fazer coisas... de pouco em pouco se vai longe. Só isso.)
Intervir no espaço, bidimensional/tridimensional... o que relatar, o que argumentar...
Consumo, Violência, Cultura, Tecnologia, Vícios... mas quê violencia, consumo, cultura, tecnologia e vícios tratamos como projeto?
Tecnologia = Celular
Cultura = Jovem
Vícios = Urbanos/Esportes
Violência = Visual
Assim se iniciam as pesquisas.
Para onde se encaminha e em que momento nos encontramos no projeto?
Desenhos no Storyboard e escrita... tudo junto e misturado, evidência a estudante.
Que bom que nos damos a liberdade de "ousar", sair do que costumamos fazer e criar outros caminhos. Assim também vejo este semestre de projeto próprio, Estágio e PIBID.
Pensar e possibilitar novos rumos e tudo junto e misturado...
(hoje me perguntaram... como dei conta de artigos e trabalhos com a greve que temos? me organizando e deixando de fazer nada para fazer coisas... de pouco em pouco se vai longe. Só isso.)
domingo, 5 de agosto de 2012
Dispositivo p/ reflexão
Para ver pensar e quem sabe dialogarmos em uma reunião ou aula. Pois a mim suscitou muitas questões... Abraço pessoal e até quinta.
By mauricio reindolff dotto
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Mauricio - 14º aula - T:82 - Érico Veríssimo (03/08/2012)
Um ótimo dia de vento norte e verânico para espantar os maus fluídos...
E como não havia de ser melhor a aula transcorreu e rendeu muito...
Adentramos em temáticas das narrativas e ficamos basicamente dialogando entre Cultura, Território e o "EU".
Já o segundo período foi de pensar o que será realizado no decorrer deste 2ºsemestre, projetos para Intervenções no espaço escolar e dos projetos uqe encaminharemos a direção da escola.
Temáticas que estaremos pesquisando e realizando estudos visuais para os espaços.
Por fim a aula foi discontraída e também contamso com a presença da Ana Cristina... que auxiliou na aula.
E que venha a reunião do PIBID e nova Orientação do projeto que será renovado. (arremangar e por mão na massa)
Abraço a todos e até quinta (09/08).
ps: Cultura, Violência, Tecnologia, Lugar, Consumo e Vícios, foram as temáticas extraídas das narrativas criadas pelos estudantes no 1º trimestre e são as quais guiarão as temáticas dos projetos para as intervenções no espaço escolar.
Assim sendo crei oque teremos muito trabalho pela frente e a relação entre professor/turma está ainda melhor. =)
E como não havia de ser melhor a aula transcorreu e rendeu muito...
Adentramos em temáticas das narrativas e ficamos basicamente dialogando entre Cultura, Território e o "EU".
Já o segundo período foi de pensar o que será realizado no decorrer deste 2ºsemestre, projetos para Intervenções no espaço escolar e dos projetos uqe encaminharemos a direção da escola.
Temáticas que estaremos pesquisando e realizando estudos visuais para os espaços.
Por fim a aula foi discontraída e também contamso com a presença da Ana Cristina... que auxiliou na aula.
E que venha a reunião do PIBID e nova Orientação do projeto que será renovado. (arremangar e por mão na massa)
Abraço a todos e até quinta (09/08).
ps: Cultura, Violência, Tecnologia, Lugar, Consumo e Vícios, foram as temáticas extraídas das narrativas criadas pelos estudantes no 1º trimestre e são as quais guiarão as temáticas dos projetos para as intervenções no espaço escolar.
Assim sendo crei oque teremos muito trabalho pela frente e a relação entre professor/turma está ainda melhor. =)
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Mauricio R. Dotto
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Turma 313
Juntando os últimos dois encontros, do dia 05 de julho e o dessa semana, dia 12... retrato bem o que concluí do meu semestre. Dia 05 fiz uma avaliação reflexiva, onde perguntei um pouco sobre o andamentos das aulas... Como eles viam os conteúdos e se poderia mudar alguma coisa. Para minha surpresa, as mudanças que eles sugeriram são as que me passam pela cabeça já a um tempo, e é o que tem deixado as aulas um tanto "travadas".
Já dia 12 aproveitei para ter uma conversa com a turma sobre as avaliações e sobre essas mudanças que deveriamos nos comprometer a fazer. Foi ótimo. (o mais estranho que eu tava bem apreensiva antes de começar a aula, mas depois dessa conversa, veio o alívio.)
Depois dessa conversa e de algumas propostas feitas para as férias, passei imagens na sala de video sobre artistas que trabalham com o Graffiti, já que até então estavamos somente na "teoria". A aula foi muito proveitosa, surgiram diversos comentários relacionados a outros meios que o graffiti esta inserido (como em programas na tv).
Agora é esperar a volta das férias e pensar como vou seguir como esse novo animo!
Bom descanso a todos!!!
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Para compartilhar
Curta Metragem "A coisa perdida". Direção de Shaun Tan. Apresentado no festival de Cinema de SYdney, 2010.
Beijos Flor
FLORENCE - Penúltimo encontro do semestre - Coronel Pilar
The Collector - Francis Alys
Neste encontro conversamos sobre o que seria possível coletar no nosso cotidiano, das nossas vivências. O que coletamos e o que descartamos?
Os alunos deram vários exemplos, do que coletaram em momentos diversos de suas vidas, houve aqueles que disseram que deixaram de coletar muita coisa, aqueles que acham que não coletaram nada e assim por diante. Contei uma história minha para os alunos, de uma viagem que eu havia feito no final se semana, contei a eles também o que eu achava que havia coletado de nova experiência.
Juntos percebemos também que a nossa volta a muitos fatores que nos induzem a coletar visualidades, decisões, posicionamentos, etc. Na maioria das vezes essas "dicas" de coleta que nos cercam nada tem a ver com o que realmente optamos por agregar ao nosso ser.
Os alunos assistiram o vídeo The collector, levantaram questões bastante interessantes sobre o vídeo.
ALUNO - Nós somos um pouco parecidos com o collector, professora! Assim como ele é "seletivo" pois apenas coleta metais em função dos ímãs, nós também selecionamos o que coletamos.
EU - Que outro objeto ou idéia poderia nos fazer pensar essa coleta diária?
ALUNOS - Uma rede (do tipo, pesca sabe?!)
Querid@s,
antes que o semestre efetivamente termine e motivado pela nossa linda foto na Bienal do Mercosul postada abaixo (nem tod@s estão presentes nela, mas tod@s estão com certeza no coração), gostaria de deixar documentado aqui nesse espaço que juntos construímos o tanto que sou grato a cada um de vocês por tudo o que aprendi com esse grupo nesse momento de formação.
Foi muito gratificante e rico acompanhá-los desde as disciplinas que trabalhei nos anos de 2008, 2009 e 2010 enquanto professor substituto e logo após durante três semestres de Docência Orientada (2011/2012) para finalmente ver alguns já formados, tocando suas vidas, outros em vias de concluir o curso e iniciar uma nova etapa.
Nesses quase cinco anos, laços foram construídos, mapas de percursos foram traçados... Invasões, enfim... uns na vida dos outros. Foram momentos únicos, não porque foram mais importantes que outros, mas porque cada um de nós fez acontecer de uma forma diferente, própria, desenhou um tipo de traçado nesse diagrama que não se encerra aqui, já que cada um levará marcas dele para sua vida profissional, mas fica suspenso em algum lugar, sendo que nossos corpos não estarão mais ocupando os mesmos espaços, tendo o mesmo tipo de contato e produzindo as mesmas coisas.
Como forma de dar um abraço virtual em cada um de vocês, abaixo colo alguns fragmentos de um texto que escrevi há algum tempo para a 57ª turma de Pedagogia da UFSM, turma essa que fui homenageado como Patrono, mas que relendo o mesmo há alguns dias percebi que nele estão escritas muitas das coisas que gostaria de dizer também a vocês, nessa pseudo-despedida:
"(...) creio que nós professores que trabalhamos com a formação de outros profissionais-professores, (...) não estivemos nestes anos tentando passar verticalmente à vocês qualquer coisa, ou ainda ensiná-los nada, nem mesmo estivemos tentando transformá-los em bons seres-humanos, em melhores cidadãos. Nosso papel foi mais além disso. Estivemos sim trabalhando com os saberes pertencentes à ciência da educação, entretanto não somos os detentores da verdade, se é que ela exista. Estivemos principalmente, dentro do que acreditamos, fazendo convites que caberá a cada um a escolha por aceitar ou não, por seguir ou não.
antes que o semestre efetivamente termine e motivado pela nossa linda foto na Bienal do Mercosul postada abaixo (nem tod@s estão presentes nela, mas tod@s estão com certeza no coração), gostaria de deixar documentado aqui nesse espaço que juntos construímos o tanto que sou grato a cada um de vocês por tudo o que aprendi com esse grupo nesse momento de formação.
Foi muito gratificante e rico acompanhá-los desde as disciplinas que trabalhei nos anos de 2008, 2009 e 2010 enquanto professor substituto e logo após durante três semestres de Docência Orientada (2011/2012) para finalmente ver alguns já formados, tocando suas vidas, outros em vias de concluir o curso e iniciar uma nova etapa.
Nesses quase cinco anos, laços foram construídos, mapas de percursos foram traçados... Invasões, enfim... uns na vida dos outros. Foram momentos únicos, não porque foram mais importantes que outros, mas porque cada um de nós fez acontecer de uma forma diferente, própria, desenhou um tipo de traçado nesse diagrama que não se encerra aqui, já que cada um levará marcas dele para sua vida profissional, mas fica suspenso em algum lugar, sendo que nossos corpos não estarão mais ocupando os mesmos espaços, tendo o mesmo tipo de contato e produzindo as mesmas coisas.
Como forma de dar um abraço virtual em cada um de vocês, abaixo colo alguns fragmentos de um texto que escrevi há algum tempo para a 57ª turma de Pedagogia da UFSM, turma essa que fui homenageado como Patrono, mas que relendo o mesmo há alguns dias percebi que nele estão escritas muitas das coisas que gostaria de dizer também a vocês, nessa pseudo-despedida:
"(...) creio que nós professores que trabalhamos com a formação de outros profissionais-professores, (...) não estivemos nestes anos tentando passar verticalmente à vocês qualquer coisa, ou ainda ensiná-los nada, nem mesmo estivemos tentando transformá-los em bons seres-humanos, em melhores cidadãos. Nosso papel foi mais além disso. Estivemos sim trabalhando com os saberes pertencentes à ciência da educação, entretanto não somos os detentores da verdade, se é que ela exista. Estivemos principalmente, dentro do que acreditamos, fazendo convites que caberá a cada um a escolha por aceitar ou não, por seguir ou não.
Assim, optei por não lhes dizer
nada que tenha um tom mais ou menos de orientação, ou de promessa, ou de
conselho, ou de vislumbre, mas sim, gostaria que minhas palavras estivessem na
esfera do que desejo a vocês de agora em diante, entendendo que cada
experiência é única e intransferível, e que não há o que possa ser dito para
resguardá-los do turbilhão de emoções e sentimentos (muito bons, outros tantos ruins)
que os acompanharão no caminho escolhido por cada um, o caminho de ser
professor. Tal percurso deverá sim ser trilhado individualmente, e caberá assumir suas próprias escolhas, entender que ninguém mais é
responsável por nós mesmos e que o que valerá no fim de tudo não será o que a
vida fez com a gente, mas sim o que nós fizemos com o que a vida fez com a
gente.
Por tudo isso, desejo que vocês
continuem tendo estrelas nos olhos e lindos dias de sol, mas que quando vier o
tempo de chuva e tempestades, vocês não percam a confiança no que há de mais digno dentro de vocês.
Desejo que mantenham a cabeça
erguida e a coluna ereta e enfrentem com a sabedoria e a serenidade de um
ancião e o entusiasmo de uma criança as surpresas que a vida traz.
Desejo que vocês saibam ouvir as críticas
feitas a vocês com muita atenção, entendendo que elas nos ajudam muitas vezes a
lapidar a imagem sobre nós mesmos que oferecemos aos outros. Mas, sobretudo,
desejo que saibam ouvir com orgulho, porém sem soberba, os elogios e os
reconhecimentos que surgem inevitavelmente ao longo da vida dos homens de boa
fé e boa vontade, o que às vezes se torna mais difícil do que escutar a
críticas ferrenhas.
Desejo que vocês possam amar
pessoas, encontrar amigos e parcerias de trabalho que lhes ensinem todos os
dias que sozinhos não somos absolutamente nada. Mas não deixo de desejar que
vocês encontrem também inimigos (por que não?), que possam fazer vocês
desconfiarem todos os dias das próprias posturas e certezas.
Desejo que vocês compreendam que
não são onipotentes, que infelizmente sozinhos não poderão mudar o mundo.
Contudo, que não percam as forças sem sequer tentar. Tampouco percam a
capacidade de aprender, todos os dias um pouco e um pouco mais.
Desejo que vocês tenham um futuro
farto e generoso, mas que compreendam que há reconhecimentos em forma de ações,
gestos e olhares que não têm preço, e que possam satisfazerem-se plenamente com
eles, percebendo que o trabalho de dias, semanas, anos talvez, não foi em vão.
Que algo ficou. Para os estudantes, mas especialmente para vocês.
Encerro estas palavras desejando
ainda que vocês não percam a capacidade de amar as pequenas coisas, de aprender
com elas e de se encantar com o que fazem, ainda que achem o que fazem pouco.
Porque pode estar nas pequenas coisas as grandes razões de ser. Como diria
Guimarães Rosa, “qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na
loucura”.
Cris
Cris
domingo, 8 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Mauricio - 13º aula - T:82 - Érico Veríssimo (06/07/2012)
E assim começou o meu mês... JULHO...
Video MUTO, do artista BLU (link: http://www.blublu.org/ ) pra problematizar sobre os olhares e voltar a "afnial, quem válida a arte?", que foi um questionamento presente na última aula.
Mesmo com horário reduzido e somente 10 estudantes da turma, creio terem problematizado mais. Inquietações e pensares sobre o ato de intervir... há mudança... há gosto... há movimento... "queremos mais video sôr."
E outro video é vsualizado, fine art?, grafitte, da rua para o museu?
Como intervir? o por que de intervir? qual o sentido? faço por pensar ou penso por fazer? Penso?!
E assim na saída da aula fico sabend oque não teremos aula na próxima semana, quarta entrega dos boletins e término das aulas deste semestre. Gripe GRIPE "H1N1" e da falta dos estudantesm, são "o" motivo da suspensão do calêndário no Érico Verissimo.
Até a Volta pessoal... com novidades OK.
PS: dia 13... jantinha PIBID??? =D Nos vemos lá...
Video MUTO, do artista BLU (link: http://www.blublu.org/ ) pra problematizar sobre os olhares e voltar a "afnial, quem válida a arte?", que foi um questionamento presente na última aula.
Mesmo com horário reduzido e somente 10 estudantes da turma, creio terem problematizado mais. Inquietações e pensares sobre o ato de intervir... há mudança... há gosto... há movimento... "queremos mais video sôr."
E outro video é vsualizado, fine art?, grafitte, da rua para o museu?
Como intervir? o por que de intervir? qual o sentido? faço por pensar ou penso por fazer? Penso?!
E assim na saída da aula fico sabend oque não teremos aula na próxima semana, quarta entrega dos boletins e término das aulas deste semestre. Gripe GRIPE "H1N1" e da falta dos estudantesm, são "o" motivo da suspensão do calêndário no Érico Verissimo.
Até a Volta pessoal... com novidades OK.
PS: dia 13... jantinha PIBID??? =D Nos vemos lá...
Jean Oliver - último encontro
Colegas, hoje dia 06/07 eu teria mais um encontro com minha turminha, como estamos em função desta gripe misteriosa (H1N1), não precisei ir e parece que não teremos mais encontros, então, posto a avaliação que minha "assistente", fez do encontro anterior...
Vejo que com essa avaliação que pontos do projeto foram concretizados, fiquei feliz com isso e com os resultados, claro que ainda faltam coisas, elementos a serem inseridos, mas isto não é um fim, apenas uma pequena parada....
PIBID/2012- RELATÓRIO DE ASSISTÊNCIA
Ponto negativo: A partir do tema identidade os estudantes realizaram vários trabalhos, incluindo personagens criados por eles, mas eles não apresentam seus personagens para a turma, apenas o colega ao lado viu o trabalho, se a identidade é a afirmação do “eu sou” acho que eles deveriam apresentar seus personagens e dizer o que eles são.
Vejo que com essa avaliação que pontos do projeto foram concretizados, fiquei feliz com isso e com os resultados, claro que ainda faltam coisas, elementos a serem inseridos, mas isto não é um fim, apenas uma pequena parada....
PIBID/2012- RELATÓRIO DE ASSISTÊNCIA
Acadêmica: Mara Priscila Saldanha Pereira
Data:29/06/2012
Ponto positivo:
essa semana Jean Oliver propôs um trabalho que mexeu com a estrutura da turma,
já que antes os estudantes sempre ocupavam os mesmo lugares e ao lado dos
mesmos colegas. Com a proposta de um trabalho grande os alunos tiveram que sair
de seus lugares, alguns realizaram os trabalhos no chão, o que achei muito
interessante, isso mexeu com a rotina, com a noção de espaço, sem contar o
trabalho corporal exercido. A disciplina da turma melhorou muito, vejo todos
trabalhando e concluindo a proposta dentro do período.Data:29/06/2012
Ponto negativo: A partir do tema identidade os estudantes realizaram vários trabalhos, incluindo personagens criados por eles, mas eles não apresentam seus personagens para a turma, apenas o colega ao lado viu o trabalho, se a identidade é a afirmação do “eu sou” acho que eles deveriam apresentar seus personagens e dizer o que eles são.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Últimos encontros do semestre - Luise
Olá pessoal!
Últimos encontros com as turmas, nesse semestre...Como havia comentado no post anterior, saímos para fotografar a rua e o que ela pode nos instigar, nos provocar, ou não...porém as narrativas estarão presentes no processo da turma e de cada estudante, pois certamente cada um lançou o seu olhar a partir do lugar que ocupa; do chão que pisa; da pele que veste; dos modos que vêem...
Semana passada não tive encontro com a turma, pois havia solicitado uma troca de períodos com dois professores (para conseguir realizar a proposta de sairmos a rua na semana retrasada), desta forma um deles precisou repor a aula.
Nos encontramos hoje, nem todos estavam presentes e também, mais uma vez, um novo colega começa a fazer parte da turma...
Na sala de informática nos reunimos para baixar as fotografias, enquanto faziam isso, conversei com outro grupo que não estavam presente no dia da proposta e também o novo estudante para dialogarmos sobre esse novo trabalho...O Rafael me auxiliou, ajudando os outros estudantes a salvarem suas fotos nos computadores. Eles se dividiram em grupos também, pois não há computadores suficiente para cada um, e foram então se revesando. Só não foi possível editá-las ainda hoje, pois a sala de informática ficou sem conexão de internet a manhã toda...(utilizaríamos um programa online para editar as imagens)...Não consegui dialogar com os estudantes que estavam baixando as imagens, pois precisava explicar a proposta aos outros e algumas dúvidas surgiam, senti a necessidade de deixar tudo o mais claro possível...porém a aula acabou se resumindo em baixarem as fotos, pois com os computadores um tanto lento, não ajudou muito no processo, também alguns estudantes não tinham cabo do celular ou da câmera, aguardavam o colega para emprestar...mas tudo foi indo bem, porém gostaria de ter conseguido dialogar com eles, sobre as imagens que fizeram. Mas penso que poderei fazer isso no próximo encontro e com calma, pois assim todos poderão participar da discussão, inclusive àqueles que ainda não tinham feito as fotos...
Assim, fico ainda curiosa para ouvir o que eles têm a dizer sobre suas narrativas e todo o processo que se desencadeará em nosso"Varal narrativo" (já que a escola não vai para a rua, vamos trazer a rua até a escola)..
Na semana que vem, espero já poder postar algumas fotos dos trabalhos em andamento.
Abraços e um bom encerramento a todos!!
Luise
Últimos encontros com as turmas, nesse semestre...Como havia comentado no post anterior, saímos para fotografar a rua e o que ela pode nos instigar, nos provocar, ou não...porém as narrativas estarão presentes no processo da turma e de cada estudante, pois certamente cada um lançou o seu olhar a partir do lugar que ocupa; do chão que pisa; da pele que veste; dos modos que vêem...
Semana passada não tive encontro com a turma, pois havia solicitado uma troca de períodos com dois professores (para conseguir realizar a proposta de sairmos a rua na semana retrasada), desta forma um deles precisou repor a aula.
Nos encontramos hoje, nem todos estavam presentes e também, mais uma vez, um novo colega começa a fazer parte da turma...
Na sala de informática nos reunimos para baixar as fotografias, enquanto faziam isso, conversei com outro grupo que não estavam presente no dia da proposta e também o novo estudante para dialogarmos sobre esse novo trabalho...O Rafael me auxiliou, ajudando os outros estudantes a salvarem suas fotos nos computadores. Eles se dividiram em grupos também, pois não há computadores suficiente para cada um, e foram então se revesando. Só não foi possível editá-las ainda hoje, pois a sala de informática ficou sem conexão de internet a manhã toda...(utilizaríamos um programa online para editar as imagens)...Não consegui dialogar com os estudantes que estavam baixando as imagens, pois precisava explicar a proposta aos outros e algumas dúvidas surgiam, senti a necessidade de deixar tudo o mais claro possível...porém a aula acabou se resumindo em baixarem as fotos, pois com os computadores um tanto lento, não ajudou muito no processo, também alguns estudantes não tinham cabo do celular ou da câmera, aguardavam o colega para emprestar...mas tudo foi indo bem, porém gostaria de ter conseguido dialogar com eles, sobre as imagens que fizeram. Mas penso que poderei fazer isso no próximo encontro e com calma, pois assim todos poderão participar da discussão, inclusive àqueles que ainda não tinham feito as fotos...
Assim, fico ainda curiosa para ouvir o que eles têm a dizer sobre suas narrativas e todo o processo que se desencadeará em nosso"Varal narrativo" (já que a escola não vai para a rua, vamos trazer a rua até a escola)..
Na semana que vem, espero já poder postar algumas fotos dos trabalhos em andamento.
Abraços e um bom encerramento a todos!!
Luise
terça-feira, 3 de julho de 2012
10º e 11º encontros_ Suyan_Chácara das Flores
Ocorreram nos dias 15/06 e 29/06 , pois dia 08/ 06 novamente houve feriadão na escola e no dia 22/06 precisei me ausentar por motivos pessoais.
Bom, no dia 15/6 as coisas não deram muito certas, estava combinado com o pessoal da escola que passaria o filme "Escritores da Liberadade" mas quando cheguei na escola não havia o adaptador da tomada, ficamos procurando , eu e o Seu Gil* (amigo da escola que faz tudo por lá) uma solução, depois de resolvido isso a tv não reconhecia o pendrive...fiquei chateada, pois já havia combinado com antecedência e não deu certo.Então partiria para a sequência dos planos, mas a Prof.Titular pediu que devido a festa junina da escola os alunos confeccionassem as saias de jornal para a apresentação na escola e na praça Saldanha Marinho. Acabei cedendo pois era algo importante para eles naquele momento... Ha, esqueci de dizer, a diretora da escola quer que a Prof Titular fique sempre comigo em sala de aula.
No dia 29/06 dei continuidade aos meus planos, dessa vez o tema "Violência" , solicitei aos alunos fizessem grupos e escrevessem sobre: "quais tipos de violência você conhece?",.. Escrevi no quadro, lembrei da sugestão da Prof.Marilda. Muitos escreveram sobre assaltos, bullying, assédio, maus tratos aos animais. Depois fui anotando no quadro cada tipo de violência que eles iam falando, acrescentei outros no quadro como violência doméstica, no trânsito,psicológica...e iamos conversando a respeito, até sobre o termo bullying (termo inglês) que muitos tinham dificuldade de escrever. Solicitei que falassem sobre o que gerava essa violência e muitos falaram que era as drogas, falta de políciais.. Comentei sobre a desigualdade social.
Demosntrei a obra de Pablo Picasso , Guernica e seu contexto histórico e também a obra de JR no morro Santa ProvidÊncia (série Mulheres Heroínas), comentei sobre nossos conflitos entre os traficantes nas favelas e a polícia.
Após distribui papéis coloridos e pedi que desenhassem sobre um dos motivos discutidos.
Fiquei impressiona quando uma aluna a "Vavá" me chamou na sua classe (ela quis fazer o trabalho sozinha) e disse assim: "Sabe Professora, nessa semana a polícia invadiu minha casa, estavam atrás do meu irmão. A brigadiana me chingou e eu revidei, então ela bateu no meu rosto.Levaram meu irmão por causa das drogas". Ela disse que não confiava na polícia... infelizmente é difícil ouvir isso de uma menina de 14 anos e saber que em partes ela tem razão. Polícia batendo numa menor de idade?
Por um lado fiquei feliz por ela confiar em mim e contar, pois essa aluna havia ido embora e voltou a pouco para a Escola. A realidade dos alunos muitas vezes são difíceis, me senti impotente com essa situação.
Bom, no dia 15/6 as coisas não deram muito certas, estava combinado com o pessoal da escola que passaria o filme "Escritores da Liberadade" mas quando cheguei na escola não havia o adaptador da tomada, ficamos procurando , eu e o Seu Gil* (amigo da escola que faz tudo por lá) uma solução, depois de resolvido isso a tv não reconhecia o pendrive...fiquei chateada, pois já havia combinado com antecedência e não deu certo.Então partiria para a sequência dos planos, mas a Prof.Titular pediu que devido a festa junina da escola os alunos confeccionassem as saias de jornal para a apresentação na escola e na praça Saldanha Marinho. Acabei cedendo pois era algo importante para eles naquele momento... Ha, esqueci de dizer, a diretora da escola quer que a Prof Titular fique sempre comigo em sala de aula.
Demosntrei a obra de Pablo Picasso , Guernica e seu contexto histórico e também a obra de JR no morro Santa ProvidÊncia (série Mulheres Heroínas), comentei sobre nossos conflitos entre os traficantes nas favelas e a polícia.
Após distribui papéis coloridos e pedi que desenhassem sobre um dos motivos discutidos.
Fiquei impressiona quando uma aluna a "Vavá" me chamou na sua classe (ela quis fazer o trabalho sozinha) e disse assim: "Sabe Professora, nessa semana a polícia invadiu minha casa, estavam atrás do meu irmão. A brigadiana me chingou e eu revidei, então ela bateu no meu rosto.Levaram meu irmão por causa das drogas". Ela disse que não confiava na polícia... infelizmente é difícil ouvir isso de uma menina de 14 anos e saber que em partes ela tem razão. Polícia batendo numa menor de idade?
Por um lado fiquei feliz por ela confiar em mim e contar, pois essa aluna havia ido embora e voltou a pouco para a Escola. A realidade dos alunos muitas vezes são difíceis, me senti impotente com essa situação.
9ºencontro_Suyan_ Chácara das Flores_
No dia 1º de junho a Prof. Marilda retornou a escola para me observar. Dessa vez fiquei nervosa, pois fui uma das poucas que precisou 2 observações e fiquei com medo.
Propus aos alunos que partir de imagens de grafite que havia selecionado que fizessem uma associação do desenho com alguma vivência suas e escrevessem numa folha. Sortei as imagens, pois nem todas eram coloridas...Antes falei um pouco sobre a arte rupestre e sobre o grafite.
Expliquei várias vezes a proposta, e nem percebi ... só depois que li as observações da Prof.Marilda. Ela me sugeriu que utilizasse o quadro numa próxima vez.
Um dos relatos que chamou a atenção foi a associação que "Lili" fez a respeito da imagem abaixo.Ela falou sobre a importância da maquiagem para deixar as meninas lindas e comentou também sobre o exagero de algumas modelos que colocam "o dedo na garganta" para vomitar e que acabam doente.

7º e 8º encontros _Suyan_ Chácara das Flores_
Nos dias 11/05 e 25/05 (pulei o dia 18/05 pois foi feriadão na escola) trabalhei com estudantes o projeto mural, onde iremos pintar uma parede que a direção da escola disponibilizou para tal. No dia 11/05 a Prof.Marilda foi observar minha aula!!Utilizamos papel pardo e giz colorido para os projetos dos alunos,eles se envolveram com desenhos.Mas depois lendo as observações da Prof.Marilda pude observar que faltou mediação por minha parte com a turma, os desenhos ficaram resumidos a flores, nome da escola e no geral todos desenharam a escola. Então como pintar um mural assim? Então no encontro do dia 25/05 foi dado continuidade a atividade, mas dessa vez conversei com eles para que eles se colocassem no projeto, que aparecessem seus gostos, etc. Dessa vez o trabalho foi mais interesssante, um grupo desenhou as atividades de futebol na educação física, as meninas fizeram auto retratos maquiadas, uma dupla desenhou a pracinha,os meninos jogos no recreio... Gostei do envolvimento deles. Então a Prof.Marilda agendou uma outra observação da minha aula, para o dia 1º/06.
**Desenho ilustrativo da Escola Municipal E.F.Chácara das Flores, desenho de alunas**
14ª 15ª e 16ª aulas (Rose), Coronel Pilar. Terceiro ano do Ensino Médio.
Nestes três últimos encontros, organizamos os grupos, o
modo como cada um iria fazer o vídeo, falamos sobre programas para o manuseio
do mesmo e os estudantes tiraram suas dúvidas frente ao trabalho.
Depois disso tivemos as outras duas aulas no laboratório
de informática, onde a primeira aula acabou servindo para a turma pesquisar
sobre vídeos, (como fazer e ter embasamento para criarem os seus vídeos). A
segunda aula do laboratório, eles mostraram o que tinham desenvolvido em casa.
Depois da primeira aula no laboratório, pensei que não
fosse sair nada a partir do vídeo “A história das coisas”. Até já tinha pensado
que caso não tivessem feito o vídeo, ou então, aqueles que não o fizeram, que
então fizessem uma apresentação em power point sobre a ideia do vídeos,
objetivo e justificativa, usando imagens. Mas pelo que vi na última aula todos
os grupos com a exceção do aluno Carlos Eduardo, (que faltou os últimos
encontros devido às sessões de radioterapia). A Carin explicou como ele poderia
desenvolver o trabalho manualmente, já que ele tem problemas em usar o
computador devido à visão deteriorada em função do tumor que teve no cérebro.
Na próxima semana, acontecerá a apresentação dos vídeos
confeccionados pelos grupos.
O que pode uma aula? Postado por Marilda
Temos falado tanto das nossas aulas, dos nossos planejamentos...mas o que é mesmo uma aula? Em que consiste?
Para Deleuze,
Para Deleuze,
"Uma aula é um cubo, ou seja, um espaço-tempo. Muitas coisas acontecem numa aula. Nunca gostei de conferências porque se trata de um espaço-tempo pequeno demais. Uma aula é algo que se estende de uma semana a outra. É um espaço e uma temporalidade muito espaciais. Há uma sequência. Não podemos recuperar o que não conseguimos fazer. Mas há um desenvolvimento interior numa aula. E as pessoas mudam entre uma semana e outra. O público de uma aula é algo fascinante".
(DELEUZE, 1988, p.70)
Não podemos recuperar o que não conseguimos fazer mas, podemos retomar daquele ponto para estabelecer novas conexões, produzir novos agenciamentos e buscar outros caminhos.
Marilda
Vídeo sobre as aulas - Luana
A postagem da professora Marilda sobre o que consiste uma aula, me fez lembrar esse vídeo que eu (Luana) e a Deise Facco olhamos juntas esses dias.
Nos faz pensar o quanto uma aula nos pede ensaio e preparação.
Luana.
domingo, 1 de julho de 2012
Ana Cláudia - 12ª aula - Coronel Pilar
A aula desta última semana foi uma "cura" pra anterior... Penso como é importante nosso estado de espírito, nosso animo... enfim.... A forma como chegamos à escola... e como nos comportamos dentro da sala de aula.
Continuamos o trabalho proposto semana passada, com os projetos sobre o Graffiti, e também lemos alguns trechos do texto contextualizando o Graffiti e sua prática. Me senti muito mais confiante em começar essa nova proposta, pois apesar do trabalho estar lento (muitos demoraram pra começar o projeto) estou vendo a construção de projetos muito interessantes.
Como parar de ser tão critíca? Comigo e com os outros?
Observando...
Jean Oliver - Encontro 29/06
Em continuação as proposições anteriores, a aula inicia com
os desenhos em um novo formato, o que vem a surpreender os educandos,
primeiramente julgando difícil e trabalhoso, mas logo pegando gosto pelo
trabalho.
Neste formato conseguimos pensar sobre os elementos representados, foi possível retomar a proposta, bem como as aulas anteriores, vendo no processo a continuação para esse encontro e ainda, a retomada da atividade.
Mauricio - 12º aula - T:82 - Érico Veríssimo (29/06/2012)
"O que sei sobre arte contemporânea e quem válida a arte?"
Aula no pátio, embaixo das árvores, na mureta perto da cerca.
Limites, sistemas, espaços, micro/macro... questões lançadas, tentamos diálogar... muitos dizeres, pensares, saberes e aluno K: "o que faço é marcar território" e quem o válida? você? comunidade? governo? instituições?
Propiciar outros espaços de aula e alguns pouco caso fazem... se dispersão e pouco participam, mesmo a oportunidade sendo dada, regressemos a sala de aula.
Para se tratar sobre arte contemporanea, creio uma coisa ser compreendida, as mudanças sociais e a quebra da narrativa moderna. Realizei uma pequena linha de tempo, entre tempo, ismos, conceitos e paralelos... Descontração, muitas falas... um laser que veio a quebrar galho... mas um sermãozinho sobre liberdade e experimentação. Será que podemos tentar? ou é perda de tempo?
Por fim creio que tentaremos visitar o MASM, pois é o útlimo dia de aula antes das férias e por acaso cai em uma sexta 13. Veremos... veremos...
PS: Link do video visualizado na aula anterior... http://www.youtube.com/watch?v=-TAhyCtM05Q Vídeo criado pela equipe do Itaú Cultural para abrir a exposição Trilhas do Desejo e aproximar o público da arte contemporânea. A exposição é um dos resultados do programa Rumos Artes Visuais 2008-2009, que busca identificar e promover obras e artistas contemporâneos de todo o Brasil.
Aula no pátio, embaixo das árvores, na mureta perto da cerca.
Limites, sistemas, espaços, micro/macro... questões lançadas, tentamos diálogar... muitos dizeres, pensares, saberes e aluno K: "o que faço é marcar território" e quem o válida? você? comunidade? governo? instituições?
Propiciar outros espaços de aula e alguns pouco caso fazem... se dispersão e pouco participam, mesmo a oportunidade sendo dada, regressemos a sala de aula.
Para se tratar sobre arte contemporanea, creio uma coisa ser compreendida, as mudanças sociais e a quebra da narrativa moderna. Realizei uma pequena linha de tempo, entre tempo, ismos, conceitos e paralelos... Descontração, muitas falas... um laser que veio a quebrar galho... mas um sermãozinho sobre liberdade e experimentação. Será que podemos tentar? ou é perda de tempo?
Por fim creio que tentaremos visitar o MASM, pois é o útlimo dia de aula antes das férias e por acaso cai em uma sexta 13. Veremos... veremos...
PS: Link do video visualizado na aula anterior... http://www.youtube.com/watch?v=-TAhyCtM05Q Vídeo criado pela equipe do Itaú Cultural para abrir a exposição Trilhas do Desejo e aproximar o público da arte contemporânea. A exposição é um dos resultados do programa Rumos Artes Visuais 2008-2009, que busca identificar e promover obras e artistas contemporâneos de todo o Brasil.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Mauricio - 11º aula - T:82 - Érico Veríssimo (22/06/2012)
Por fim após tantas coisas, posto sobre a aula do dia 22.
Realizamos a avaliação do trimestre e para onde estaremos encamiinhando as aulas.
A avaliação levantou as seguintes questões.
Da falta de prática fora da sala de aula (sala de artes), mas como haviamos falado anteriomente, na medida do possivel temos aula nela e teremos fora da sala de aula, no pátio e com saída ao museu.
Outro ponto foi o diferencial das aulas, conteúdo, video, mas fora isto de positivo, houve quem questionou a liberdade de fala em sala de aula, que alguns passam conversando e não fazem praticamente nada.
Mas os mesmos quando querem fazem muito, mas em um todo, a turma está muito mais participativa e propondo coisas.
Por fim , passamos a sala de video, onde visualizamos "o que é arte contemporânea" do Rumos, incentivo do itau cultural. E foram indagados a responderem que arte era aquela e o que entendesse por arte?
E a partir das respostas estaremos realizando conceitos para tal e partiremos para um diálogo reflexivo entre o sistema da arte e a arte contemporânea, focando na arte urbana, fotografia, video arte e pop arte.
E em determinado momento uma das educandas aé me perguntou onde se encaixa a "contra arte", tive que fazer um paralelo com a "anti-arte" e que acabei me prolongando um pouco. Mas continuemos... =)
ps: realizaremos a aula no pátio, espero que não esteja chovendo e que não faça frio... =)
Realizamos a avaliação do trimestre e para onde estaremos encamiinhando as aulas.
A avaliação levantou as seguintes questões.
Da falta de prática fora da sala de aula (sala de artes), mas como haviamos falado anteriomente, na medida do possivel temos aula nela e teremos fora da sala de aula, no pátio e com saída ao museu.
Outro ponto foi o diferencial das aulas, conteúdo, video, mas fora isto de positivo, houve quem questionou a liberdade de fala em sala de aula, que alguns passam conversando e não fazem praticamente nada.
Mas os mesmos quando querem fazem muito, mas em um todo, a turma está muito mais participativa e propondo coisas.
Por fim , passamos a sala de video, onde visualizamos "o que é arte contemporânea" do Rumos, incentivo do itau cultural. E foram indagados a responderem que arte era aquela e o que entendesse por arte?
E a partir das respostas estaremos realizando conceitos para tal e partiremos para um diálogo reflexivo entre o sistema da arte e a arte contemporânea, focando na arte urbana, fotografia, video arte e pop arte.
E em determinado momento uma das educandas aé me perguntou onde se encaixa a "contra arte", tive que fazer um paralelo com a "anti-arte" e que acabei me prolongando um pouco. Mas continuemos... =)
ps: realizaremos a aula no pátio, espero que não esteja chovendo e que não faça frio... =)
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Décima aula - Luana
Nesta terça-feira tivemos 1
período apenas e confesso que estranhei muito.
Como tivemos só um período,
fiz uma avaliação e uma auto-avaliação, pois já se passaram 10 aulas e ainda
não tínhamos conversado sobre o que estamos discutindo, se estão aprendendo.
Eu estava muito angustiada,
ao final de cada aula, a cada plano de aula sempre ficava me indagando se
realmente as aulas não estavam passando só por um “blá blá blá”, se estão
aproveitando as discussões e questionamentos o que aprenderam com os conteúdos
e sobre as artistas que vimos até agora, Vanessa Beecroft e Orlan, a cultura
grega, a pesquisa sobre publicidade, se fazem relações. Então resolvi fazer
algumas perguntas sobre o que já estudamos e o que tem aprendido e vivenciando
nas aulas de artes visuais.
Confesso que em partes
fiquei muito satisfeita com as respostas, apesar de nunca conseguirmos
contemplar a t
urma toda !
Pedi que contassem como
estão compreendendo as nossas aulas, de que forma estão percebendo a arte e o
assunto que estamos abordando, o que ela nos possibilita, e pedi que avaliassem
a sua participação, e como estão se vendo nas aulas. Então vou compartilhar
fragmentos das escritas de alguns alunos e como as respostas são diferentes uma
das outras.
“a aulas de arte tem me possibilitado a partir de um tema e a explicação
desse, nos possibilita pensar, avaliar e discutir e compartilhar nossas
experiências sobre o assunto apresentado, acho que a arte é pra essas coisas,
nos deixar pensar por nós mesmos.” Escrita
da aluna July - Turma I
“essa arte do corpo não é algo que estou
acostumada a ver, e isso me gerou um questionamento, já que as idéias das
artistas e dos tempos como na Grécia e
hoje são bastante diferentes e a Beleza
pra mim não existe um jeito só, pois cada um tem que ser único, com sua beleza
pessoal.” Escrita da aluna Lilian
“agora
eu compreendo que o corpo faz parte da arte e de outras imagens, e isso me
ajudou a olhar de uma outra forma” Escrita
do Afonso.
“cada
pessoa é diferente e tem uma aparência, cada pessoa é diferente e vai atrás do
que acha que é a sua perfeição, e eu vi numa imagem mulheres diferentes como na
obra da Vanessa, mas ao mesmo tempo eram todas iguais pelo jeito de se vestir. E acho que a arte dá novas experiências.” Escrita do Gabriel
“mostrou
uma nova maneira de eu ver a imagem humana, com isso comecei a olhar as pessoas
diferentes, e o que querem ficar só mostrando para os outros. E a arte abre questões
não tão discutidas na sociedade, nos abrindo novas caminhos para o que vemos em
outras imagens do dia-a-dia.” Escrita da
Valentina
“para
mim a aula não é importante, porque nunca gostei de arte e muito menos de aula
de arte, e acho que isso depende da forma como cada um vê.” Escrita do Maurício
“apesar
de eu não ser atraído por aula de artes, acho que eu compreendo melhor como as
pessoas podem se olhar sem ficar buscando resultados e assim como ser bonito é
exigido por um padrão que nem todos podem alcançar por não serem iguais, por isso me vejo diferente.” Escrita do Lurian
Aula do dia 26/06 - DEISE
O plano de aula que iniciei na aula passada sofreu muitas alterações. O teor continuou o mesmo, porém a abordagem está se dando de forma diferente. Senti necessidade de reformular algumas coisas. Meu plano estava muito confuso e sem muita relação com as atividades anteriores.
Na aula passada havíamos dialogado questões referentes aos vídeos conforme os recortes dos estudantes. Também destaquei 4 questões para que respondessem e me entregassem.
Na aula de hoje iniciamos conversando sobre estas questões. Como poucos haviam respondido em casa, retomei para que respondessem em aula. Em seguida, inicio uma conversa com a turma de modo que eles pudessem compartilhar suas respostas. Divido o quadro em 4 partes e anoto as palavras que cada um colocou como resposta para as perguntas. Ao mesmo tempo, retornava com outras questões para os estudantes. Nesse momento, pude perceber opiniões ricas e divergentes, a turma participativa e colaborativa. Esta aula funcionou como a aula anterior! Estou me surpreendendo cada dia mais!!!
Todas estas palavras ficaram no quadro. Com elas e com os materiais que trouxeram de casa os alunos foram instigados a elaborar propostas em duplas. Cada dupla escolheria uma ou mais palavras para nortear a produção plástica.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Relacionando Imagens e Gêneros Musicais - Francieli
Como havia sido proposto, os estudantes trabalharam na semana passada em uma proposta de relacionar imagens trazidas por mim à gêneros musicais tendo que justificar tais relações.
Trago então as contribuições da turma e as discussões geradas a partir da proposta:

Moro da Favela - Tarsila do Amaral
Relações propostas pelos estudantes: - Samba. Porque normalmente as pessoas escutam samba na favela./ Mostra certa liberdade./ A imagem não tem nada a ver com favela.
- Rap. Porque já vem da comunidade da favela e é um sucesso para eles/ Normalmente se encontra esse estilo de música na favela./ Porque a maioria de cantores de rap são da favela.
- Pagode. Pelo formato das figuras, parecem baianos.

Monalisa - Leonardo da Vinci
Relações propostas pelos estudantes:
Música Clássica: Pela bela cultura. / A imagem é suave e calma. / Pessoas refinadas com classe apreciam esse tipo de quadro. / Porque o quadro é um clássico. / Por ser uma tela de arte. / É uma imagem clássica./ A Monalisa é um quadro clássico antigo. / É um clássico da história./ Leonardo tinha a cara de quem ouvia música clássica.
Kris Kuksi. Ode to Herculaneum.
Relações propostas pelos estudantes:
Rock: Coisas amontoadas e alopradas./ Estilo satânico./ Parecem os símbolos do Rock./ As armas e lanças./ Espadas antigas e loucos./ Espadas.
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Madona. Rafael Sanzio
Relações propostas pelos estudantes:
Gospel: Ela parece uma freira./ Parece uma imagem religiosa. / Imagem séria./ Parece a imagem de uma santa./ Traduz a semelhança entre Deus.
Clássica: Pessoas com classe gostam de quadros assim./ É mais um clássico das pinturas.

O Violeiro - Almeida Junior
Relações propostas pelos estudantes:
Sertaneja: Quem toca violão toca música sertaneja./ É uma imagem do sertão.
Forró: O "cara" parece um cangaceiro./ Pelas roupas, chapéu e violão.
Romântica: É uma cena de romance.
Samba: Pela Viola.
O Grito do Ipiranga. Pedro Américo.
Relações propostas pelos estudantes:
Música Tradicional Gaúcha: Porque vejo cavalos e gaúchos./Pelo grito do Ipiranga./ Por ter sido uma grande batalha dos gaúchos./ Os cavalos representam o RS./ Os cavaleiros.
Sertaneja: Por ser emocionante.
Samba: Por ser agitado.

Grafite em Lisboa - Os Gêmeos
Relações propostas pelos estudantes:
Hip-Hop: O grafite faz parte do Hip-Hop e da cultura./Pelo grafite./O grafite está relacionado ao hip-hop./ Esse ritmo fala das ruas./ É da cultura deles

Laçador. Antônio Caringi.
Relações propostas pelos estudantes:
Música Tradicional Gaúcha: Pela imagem de um laçador./Pelo estilo e vestimentas de gaúcho./O grande símbolo do Rio Grande do Sul./Um gaudério com um laço na mão.

Intervenção em favelas do Rio de Janeiro. JR
Relações propostas pelos estudantes:Funk: Na favela o funk é mais popular./ No Rio de Janeiro as pessoas gostam mais de funk./Esse estilo musical é o que mais rola nas favelas./Na favela gostam mais de funk./O funk é mais popular nas favelas.
Pagode: Por ser numa comunidade.
Rap: é típico da favela.
Antes dos estudantes começarem a falar sobre as relações que estabeleceram, construímos em conjunto um significado para a palavra preconceito. Cada um deles contribuiu com alguma frase, que ia sendo escrita no quadro. No final chegamos à várias concepções que levaram à uma questão chave: Dar significado, adjetivos ao que eu não conheço, não vivencio, não tenho experiência. A partir daí solicitei que fossem falando sobre as relações que estabeleceram entre os gêneros musicais e as imagens apresentadas.
Discutimos várias questões apontadas por eles, e tentei encaminhar a discussão à uma percepção coletiva de que por muitas vezes eles criam pré-conceitos acerca do que é uma favela, do que é um gênero musical, das pessoas que ouvem determinado gênero musical ou adquirem determinadas obras de arte.
Também iniciamos uma discussão acerca das obras de arte que saem dos museus, como é o caso do grafite, das esculturas públicas e das intervenções, e que a arte pode ser apreciada por todas as pessoas em todos os espaços. Mas a aula se tornou muito curta para tanta conversa. Foi uma agitação boa, todos queriam falar ao mesmo tempo, coordenei as falas, e logo debates iam sendo criados entre opiniões divergentes sobre os diversos assuntos que surgiram de uma simples proposta de relacionar imagem e gênero musical.
A proposta ainda terá continuidade e as discussões também, até que eu possa perceber que os estudantes estejam realmente refletindo e repensando sobre suas concepções.
Boa Semana a todos!
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Aula do dia 19/06 ----- DEISE
Na última terça os objetivos gerais do nosso encontro foram: finalizar as apresentações dos grupos e iniciar um novo plano de aula. As apresentações ocorreram de modo a dar conta das propostas de imagens produzidas por 2 grupos. O grupo dos meninos apresentou uma imagem com a amizade como ponto chave. E o grupo de meninas fizeram uso de fotografias impressas em tamanho A3. Estas fotografias que foram tiradas pelo próprio grupo, depois de impressas, sofreram intervenções com materiais variados de forma a ressignificar os momentos registrados pelas alunas. Cada grupo escolheu um espaço da escola para expor seu trabalho e apresentar para a turma a relação do espaço escolhido com a imagem produzida e o conteúdo da própria imagem.
A outra parte da aula foi o início de um novo plano de aula. Levei para a turma dois fragmentos de vídeos. Um se tratava de uma parte do filme “O Pequeno Príncipe” e o outro, uma entrevista com o artista Nuno ramos. Pedi que ao assistirem os vídeos anotassem uma questão que chamou a atenção de cada um dos estudantes. Ainda a sala de vídeo, discutimos algumas questões apresentadas nos vídeos e retomamos algumas partes sugeridas por eles.
Voltando para a sala de aula convidei para que cada aluno dividisse com o grande grupo a sua questão. Organizei para que falassem de forma que a turma pudesse compreender e discutir cada questão. Abaixo, algumas questões apontadas por eles:
· Um artista importante faz uma obra que é “feia” e vale milhões e outro faz uma “bonita” e não vale nada. Esta mesma aluna diz que não entendeu “o porquê o artista enterrou uma caixa de som se não iria adiantar de nada”. O vídeo do Nuno Ramos não foi muito aceito pelos alunos havendo diversas criticas. Outra aluna diz que não considera o trabalho dele “feio”, mas sim confuso.
· Materiais: fibra e vidro “materiais diferentes e contrastantes”.
· Menino do filme O pequeno príncipe é muito chato.
· Eu não entendi as obras por isso não gostei como ele inventou de colocar uma caixa de som debaixo da terra.
· O menino do filme se parece com irmão de uma aluna tanto fisicamente como no modo de se relacionar com as pessoas. A maioria da turma conhece o menino e concorda.
· A flor que o menino fala que existe no seu planeta e que está ameaçada pelo carneiro, um aluno relaciona uma lei que está para ser aprovada no Brasil para a extinção da raça Pitbull.
· Os desenhos do ator (piloto do avião)
· Um aluno pergunta qual é o significado das obras do artista.
Estas questões, dentre outras, geraram discussões com boa participação da turma. Fiquei muito surpresa com a colaboração e participação da turma!
Na sequência, coloquei algumas perguntas para serem respondidas e entregues individualmente. E, ao final da aula, solicito que cada um traga para o próximo encontro um material alternativo que ainda não tiveram a oportunidade de utilizar para as propostas de artes.
domingo, 24 de junho de 2012
Ana Cláudia - 11ª aula - Coronel Pilar.
Nina Pandolfo
Que pensamentos são esses que estão enraízados e eu não consigo podar...
Volta a insatisfação... o cansaço... desanimo... Será tristeza?
Agora, só gera dúvidas... O que mudar?
Preciso pensar... renovar... De novo, de novo... Mais uma vez, vou lá...
A aula desta última semana me "cansou"... não tanto fisicamente, pois isso atribuo a uma insistente virose que não me larga, mas cansada mentalmente... quase que esgotada... Pensei muito em pedir pra prof. MT assumir a turma neste dia, mas resolvi deixar tudo de lado e ir em frente (justamente no dia em que ela tinha um curso e não poderia ficar todo o meu período)
Senti que a turma estava agitada como nunca, não sei se era meu esse pré-sentimento negativo ou se de fato aconteceu. Continuamos a proposta sobre o Graffiti e seus conceitos, e eu tinha preparado um debate, para que pudemos discutir essas questões sociais que envolve o graffiti e a pichação. Não aconteceu. Me perdi. Não tive condições de levar esse tipo de aula, e optei pela solução que consegui enxergar no momento, que era pular para o próximo passo do plano de aula.
Então propus um trabalho plástico, onde eles criariam um pequeno projeto de um graffiti, onde nesse desenho se pudesse enxergar as questões de: Onde eu escolheria para grafitar em minha cidade? Que desenhos usaria? Qual a razão desses desenhos? Usaria palavras, frase? Quais?
A aula acabou se estendendo... Eles muito dispersos, onde consegui um pouco de diálogo de forma mais individual. Ficou muita coisa pra rever pra semana que vem... Preciso voltar a organizar pensamentos e parar com abalos. Praticamente começar do zero essa proposta.
Assim pretendo...
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Jean Oliver - Encontro 08
Em uma sexta-feira fria, continuamos com as atividades...
Agora, mesclando o trabalho dos personagens que eu já havia proposto anteriormente, com uma proposta de construir fantoches, realizada pela prof. Ana Cristina, estamos em momentos de trabalho em conjunto e novos desafios.
Agora, mesclando o trabalho dos personagens que eu já havia proposto anteriormente, com uma proposta de construir fantoches, realizada pela prof. Ana Cristina, estamos em momentos de trabalho em conjunto e novos desafios.
Vejo que os educandos atribuíram mais vontade e dedicação aos seus trabalhos neste formato, o que gerou bons resultados, inclusive foi possível identificar que houve reflexões em cima da proposta, bem como do desenvolvimento do trabalho.
Nesta próxima quarta-feira, postarei algumas fotos da atividade.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Encontros,
Este semestre, diferente dos outros, não desejei encontros com pessoas,
com imagens, com filmes, com autores,
certamente afetada pelas leituras deleuzianas.
Nesse estar em suspense, nessa despretensão,
aconteceram outras coisas pelo caminho,
se produziram outros mapas e
ocorreram encontros com outros corpos.
Me pergunto se, para que haja encontros
é necessário que ocorra desencontros?
O que fazemos quando somos atraídos por algo
que nos obriga o 'pouso da atenção' e exige de nós
a reconfiguração do território da observação?
Se perguntamos 'o que é isso'?
Saímos da suspensão e retornamos ao regime da recognição.
Ao que está dado, ao que está posto.
A atitude investigativa do cartógrafo
seria mais adequadamente formulada com um...
'vamos ver o que está acontecendo',
pois o que está em jogo é acompanhar o processo,
e não representar uma situação, repetir uma conversa,
já que, os encontros não se repetem
marilda
marilda
Nona Aula - Luana
Na terça-feira damos continuidade aos assuntos da aula passada, onde apresentei a cultura grega, os deuses da mitologia, à relação com a morte, a juventude e a eternidade.Trazendo para também pensarmos hoje o trabalho de ORLAN.
Nas suas performances cirúrgicas, traz questões como a transformação do corpo, as múltiplas identidades, o fascínio que provoca no sujeito a possibilidade de transformação do corpo em algo novo não pode ser desvinculado das fantasias que alimentam o sonho do corpo perfeito, em suas intervenções corporais também discute a relação corpo e tecnologia e algumas provocações acerca da finitude.
Formaram grupos e selecionaram 5 imagens de revistas e jornais, para relacionarem com o que tinham visto sobre a os gregos e a artista ORLAN. Fotografei o trabalho deste grupo, as suas relações e as escolhas das imagens, trazendo assim algumas palavras-chaves: “corpo e juventude” para procurarem as imagens, como se pode ver nas fotografias a seguir.
No segundo período, todos os grupos apresentaram as suas imagens escolhidas, as relações e como se interrogaram ao pesquisar.
Foi interessante perceber o quanto a aula ficou mais rica com essa troca de experiências pelos grupos, pois apesar do propósito da aula ser o mesmo pra toda turma, cada grupo trouxe imagens diferentes, questões diferentes e ainda a apresentação dos cartazes nos possibilitou ver isso com mais nitidez.
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